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Tipo de gestão logística

A logística pode ser dividia em quatro tipos de gestão distintos cada uma voltada para um aspecto da cadeira produtiva. Os quatro tipos quando pensados em conjunto são chamados de logística integrada.

Abastecimento – essa etapa envolve todas as questão relativas ao abastecimentos de matérias primas e demais recursos necessárias para a produção, de modo que estes cheguem a sua destinação nos melhores horários e na quantidade certa para a demanda.

Distribuição – nesse momento temos todas as ações que vão garantir que a mercadoria chegue ao mercado na hora prevista, gastando o menor tempo possível e ao menor custo.

Produção – aqui as preocupações são todas voltadas para garantir que o processo de produção ocorra da melhor forma possível, com os custos minimizados e a qualidade maximizada.

Logística Reversa – A lógica reversa está intimamente ligada às questões ambientais que vem preocupando a humanidade especialmente a partir da segunda metade do século passado, sendo uma etapa que foi implementada no processo mais recentemente. A logística reversa age de forma contrária ao movimento da logística empresarial aqui descrita, pois essa vai do ponto de consumo final até o ponto da produção, procurando estabelecer os meios mais eficazes para recolher os resíduos deixados pelo produto no consumo, distribuição, produção e abastecimento.

MERCADO LIVRE LANÇA SERVIÇO INÉDITO E SE APROXIMA DA AMAZON

Companhia será responsável por receber, estocar e enviar produtos dos vendedores a partir de um novo centro de distribuição.

 

Mercado Livre vai  começar a oferecer um centro de distribuição, sistema de gestão de estoques e até transporte para alguns de seus vendedores. O anúncio, feito no Mercado Livre Experience, marca uma iniciativa inédita: a de um marketplace que lida com o estoque dos clientes.

A companhia será responsável por receber os produtos dos vendedores diretamente dos fornecedores, incluir esses itens no sistema, estocá-los no seu centro de distribuição em Loureira, no interior de São Paulo, e enviar aos consumidores por meio de uma transportadora parceira.

O lançamento irá fazer parte dos serviços que já são oferecidos pelo Mercado Envios, braço logístico do Mercado Livre. A divisão oferece impressão de etiquetas que facilitam o despacho nos Correios e serviço de coleta para alguns vendedores que operam com um volume maior.

Inicialmente 130 vendedores foram escolhidos para testar o novo modelo. Eles não terão nenhum custo até julho de 2018.

A nova operação de logística será feita com a ajuda da operadora CEVA Logitics. O sistema de gestão de estoque e de transporte foi produzido pelo próprio Mercado Livre, com a ajuda da Axado, startup adquirida em 2016.

A empresa não abre de quanto foi o investimento na nova modalidade. Em 2017, o investimento total da companhia será de 1 bilhão de reais, grande parte na oferta de frete grátis e em marketing.

Logística resolvida

De acordo com a empresa, o tempo de transporte e entrega é um dos principais desafios na experiência do cliente. “O consumidor é muito ansioso, quer rastrear o transporte e receber seus produtos o mais cedo possível”, afirmou Stelleo Tolda, diretor de operações do Mercado Livre a EXAME.com, durante o Mercado Livre Experience.

A rapidez de envio é um dos diferenciais da Amazon, gigante que conta com centros de distribuição espalhados pelos Estados Unidos e consegue entregar alguns produtos em até poucas horas.

No Mercado Livre, com mais de 4,2 milhões de vendedores nos 18 países que atua, a concorrência é grande. De acordo com Tolda, o atendimento ao cliente e a rapidez de entrega são indispensáveis para se diferenciar no Mercado Livre.

A ideia é ajudar esses vendedores mais ativos a diminuírem o tempo de manuseio dos produtos. “Hoje, os vendedores podem demorar até alguns dias para embalar e despachar os seus produtos. Queremos reduzir esse intervalo para algumas horas”, afirmou o diretor.

Muitos têm dificuldade em ter um grande estoque, se preocupam com a segurança do local e precisam de um sistema próprio para administrar tudo, além de levar esses produtos aos Correios.

Com a nova opção, “eles precisam se preocupar apenas com sua estratégia de venda”, disse o diretor.

A principal transportadora desse novo serviço continuará sendo os Correios, única empresa que consegue alcançar todas as cidades do Brasil e, por conta do tamanho, também oferece preços melhores.

 

Fonte: Exame

EMPRESA EM DUBAI TESTANDO O PRIMEIRO SERVIÇO DE TÁXIS VOADORES

Dubai tem um dos primeiros grandes projetos para tornar carros voadores uma realidade. O Táxi Aéreo Autônomo (AAT) é um drone de 18 rotores que foi aos céus de Dubai recentemente. O AAT vem como uma parceria entre Dubai e a empresa alemã Volocopter. A empresa afirma ser o primeiro “serviço de táxi auto-voador” do mundo.

O drone voou mais de 200 metros durante o primeiro teste público. Ele vem com para-quedas de emergência e nove sistemas de bateria individuais.

O Sr. Mattar Al Tayer, Diretor-Geral e Presidente do Conselho Diretor da RTA, disse: “O Taxi Aéreo Autônomo possui uma variedade de características únicas que incluem altos padrões de segurança e redundâncias múltiplas em todos os componentes, como hélices, motores, fontes de energia, eletrônicos e controles de vôo “.

Os funcionários do governo ficaram extremamente satisfeitos com os testes. O príncipe herdeiro Sheikh Hamdan bin Mohammed desfrutou de um vôo de cinco minutos acima de um pedaço de areia em cortesia da AAT. Em última análise, a Volocopter quer otimizar esses passeios para aproximadamente 30 minutos cada. A empresa ainda quer iniciar um aplicativo de smartphone correspondente semelhante ao Uber especificamente para os AATs. Isso permitiria aos usuários reservar um táxi no “voloport” próximo.

“Depois do notável sucesso do primeiro metrô sem motorista na região, estamos felizes em testemunhar hoje o vôo de teste do Taxi Aéreo Autônomo”, disse HH Sheikh Hamdan. “Este é outro testemunho do nosso compromisso de gerar mudanças positivas. Estamos constantemente explorando oportunidades para servir a comunidade e promover a prosperidade e a felicidade da sociedade”.

Funcionários da cidade esperam que o sistema AAT esteja funcionando dentro de cinco anos, assumindo que outros testes continuam bem.

“Encorajar a inovação e adotar as últimas tecnologias contribuem não só para o desenvolvimento do país, mas também para construir pontes no futuro”, acrescentou Sheikh Hamdan.

Abaixo veja o vídeo citado no título:

ESTREIA DA AMAZON NO SETOR ELETROELETRÔNICO ALEGRA CONCORRENTES

A B2W subiu 7,9% nesta quarta-feira (18); a Via Varejo, 7,96%; o Magazine Luiza, 9,48%; e o Mercado Livre, 3,25% na Nasdaq

A estreia da varejista americana Amazon em eletroeletrônicos no Brasil foi de festa — para a concorrência.

O medo de que a maior varejista online do planeta chegue com o pé na porta no país fez com que as ações das principais concorrentes despencassem desde a divulgação da notícia, na semana passada.

A B2W havia caído 20,8% até ontem; a Magazine Luiza, 18,6%; e a Via Varejo, 13,9%. Na bolsa americana Nasdaq, o Mercado Livre havia recuado 14,4%.

Mas a Amazon iniciou as operações à meia-noite e, ao longo da quarta-feira, analistas e consumidores se dedicaram a comparar o serviço com a concorrência.

E não acharam nada de mais nos preços, nem nas condições de pagamento, nem no frete. Parte da explicação está na estratégia escolhida pela Amazon, que entrou no market place, em que os preços são ditados pelos vendedores, e não pela própria varejista.

A companhia também optou por usar frete terceirizado, recorrendo aos mesmos serviços dos concorrentes.

O resultado da decepção está nas ações. A B2W subiu 7,9% nesta quarta-feira; a Via Varejo, 7,96%; o Magazine Luiza, 9,48%; e o Mercado Livre, 3,25% na Nasdaq.

A euforia e a depressão profunda fazem parte do comportamento passivo-agressivo dos investidores.

Mas a queda desta quarta-feira deixa evidente que a chegada da varejista americana, que vale 500 bilhões de dólares, não vai arrasar o mercado de e-commerce brasileiro no curto prazo.

A companhia vai sofrer com a logística deficitária e com a alta carga de impostos, e ainda tem de provar que faz sentido manter sua estrutura de atendimento na Costa Rica, e não no Brasil.

“A Amazon é uma marca muito desejada no Brasil. Se eles apenas oferecerem o que os outros já oferecem, não vão trazer a satisfação esperada”, diz Alevir Francisco de Assis, diretor do Instituto Ibero-Brasileiro de Relacionamento com o Cliente. “O mínimo que se espera é um serviço melhor.”

A julgar por seu dia de estreia, os consumidores e investidores continuam esperando.

 

Fonte: EXAME

AMAZON COMEÇA A VENDER ELETRÔNICOS NO BRASIL A PARTIR DE HOJE

A intenção é ampliar os segmentos dos produtos vendidos pela gigante americana no país.

A empresa americana Amazon irá iniciar no Brasil as vendas de produtos eletrônicos nesta quarta-feira, 18 de outubro. Até o momento, as operações da loja limitavam-se apenas ao comércio de livros físicos e digitais, além dos e-readers de produção própria, os Kindles.

Depois de cinco anos no país, a Amazon irá iniciar sua expansão para outros setores com os eletrônicos justamente por serem facilmente transportados, além de possuir uma alta demanda entre os consumidores brasileiros.

Segundo reportagem do Valor Econômico, a intenção é incluir varejistas no sistema de marketplace do site, permitindo a comerciantes de TVs, caixas de som, acessórios de telefones, monitores, celulares, computadores e câmeras digitais disponibilizarem seus produtos no site da empresa.

O plano da companhia é trazer todos os segmentos de produtos para dentro da loja digital, assim como ocorre nos Estados Unidos.

Quando chegou no Brasil, em 2012, a Amazon vendia apenas livros digitais, passando para versões impressas dois anos depois. Em maio de 2014, a compnhia estreou o sistema de marketplace que permite a outros varejistas venderem seus produtos através da plataforma.

 

Fonte: http://revistapegn.globo.com/