AMAZON COMEÇA A VENDER ELETRÔNICOS NO BRASIL A PARTIR DE HOJE

A intenção é ampliar os segmentos dos produtos vendidos pela gigante americana no país.

A empresa americana Amazon irá iniciar no Brasil as vendas de produtos eletrônicos nesta quarta-feira, 18 de outubro. Até o momento, as operações da loja limitavam-se apenas ao comércio de livros físicos e digitais, além dos e-readers de produção própria, os Kindles.

Depois de cinco anos no país, a Amazon irá iniciar sua expansão para outros setores com os eletrônicos justamente por serem facilmente transportados, além de possuir uma alta demanda entre os consumidores brasileiros.

Segundo reportagem do Valor Econômico, a intenção é incluir varejistas no sistema de marketplace do site, permitindo a comerciantes de TVs, caixas de som, acessórios de telefones, monitores, celulares, computadores e câmeras digitais disponibilizarem seus produtos no site da empresa.

O plano da companhia é trazer todos os segmentos de produtos para dentro da loja digital, assim como ocorre nos Estados Unidos.

Quando chegou no Brasil, em 2012, a Amazon vendia apenas livros digitais, passando para versões impressas dois anos depois. Em maio de 2014, a compnhia estreou o sistema de marketplace que permite a outros varejistas venderem seus produtos através da plataforma.

 

Fonte: http://revistapegn.globo.com/

CONHEÇA O TERMINAL DE CARGAS DO AEROPORTO DE BRASÍLIA

Você sabia que o Aeroporto de Brasília possui um Terminal de Cargas com estrutura para importar e exportar diversos tipos de mercadorias. Mais de 80% da carga recebida por aqui é farmacêutica, e por isso, a Inframerica investiu em infraestrutura para atender essa demanda. Hoje o armazém possui câmaras frias modernas equipadas para armazenar cargas farmacêuticas refrigeradas em diferentes temperaturas, com Certidão de Regularidade Técnica do Conselho Federal de Farmácia. Além disso, a administradora investiu em canis e gaiolas para comportar cargas vivas e depósitos para cargas perigosas como explosivas, nucleares e de alta periculosidade e depósito para cargas secas. Por ano, o TCB pode receber até 40 mil toneladas dos mais diversos tipos de cargas.

Todo o trabalho é executado pelos funcionários do Terminal de Cargas e por órgãos fiscalizadores.

Em 22 de março de 2017 o Terminal de Cargas organizou o 1º Encontro de Logística – Caminhos da Exportação e Importação para o Distrito Federal e o Estado de Goiás. O evento aconteceu no hotel Base Concept e reuniu 150 participantes, entre exportadores, importadores, agentes de cargas, órgãos reguladores e transportadoras rodoviárias, além de importantes empresas e representantes do setor. Foi um dia de palestras, bate-papo e troca de experiências a fim de trazer novas oportunidades logísticas para a região.

Assista ao vídeo e conheça o processo de recebimento de cargas.

EMPRESA CRIA DRONE AUTÔNOMO QUE TRANSPORTA PASSAGEIROS E NÃO EMITE CO2

DRONE DE EMPRESA AUSTRALIANA FAZ 1ª ENTREGA AUTORIZADA

DRONE DE EMPRESA AUSTRALIANA FAZ 1ª ENTREGA AUTORIZADA

06/08/2015

Uma caixa com 4,5 kg de medicamentos levada até uma clínica médica em uma região rural remota dos Estados Unidos foi o primeiro produto a ser entregue oficialmente por um drone – veículo voador não tripulado.

Foi a primeira entrega feita por drones autorizada pela FAA (Associação de Aviação dos EUA), em parceria com a Nasa, que levou os medicamentos até o aeroporto.

O drone, produzido pela australiana Flirtey, fez na sexta (17) três voos de três minutos até a clínica, carregando 24 pacotes com medicamentos.

A Flirtey já faz entregas por drones na Nova Zelândia, onde a operação já é regulamentada. A clínica normalmente recebe seus medicamentos por carro, que faz um trajeto de uma hora e meia da farmácia mais próxima. A entrega por drone levou meia hora.

A empresa australiana comemorou ter feito a demonstração de entregas com drones antes da Amazon, que começou a testar operações do tipo em 2013 e vem pressionando o governo norte-americano por uma nova regulamentação, em um post no Twitter.

“Flirtey bate a Amazon ao promover a primeira demonstração de entrega feita por drone nos EUA”, escreveu.

Fonte: Folha de São Pau

ANTT PUBLICA RESOLUÇÃO PARA CRIAR TABELA REFERENCIAL DE FRETE

A resolução não estabelece prazos, mas diz que os estudos deverão ser feitos para apuração dos custos

Enquanto os caminhoneiros realizam paralisações pedindo uma tabela mínima impositiva de frete, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou no Diário Oficial da União desta sexta-feira (24) a resolução 4.681, visando a elaboração de uma tabela referencial de fretes.
A resolução não estabelece prazos, mas diz que os “estudos para apuração dos valores constantes dos Parâmetros de Referência para Cálculo dos Custos de Frete deverão ser submetidos à Audiência Pública”.  E que, posteriormente, a ANTT ouvirá os Ministérios dos Transportes, da Fazenda e do Planejamento, Orçamento e Gestão quanto a seus resultados, antes da publicação definitiva da tabela.
Uma comissão de caminhoneiros criada pela própria agência já elaborou uma tabela de frete, entregue ao governo dia 26 de março. A resolução 4.681 diz que o “resultado dos estudos realizados pelo grupo de trabalho” será considerado.
Segundo boletim da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgado ao meio-dia desta sexta-feira há dez bloqueios de vias federais no País: um no Paraná, um no Rio Grande do Sul, sete em Mato Grosso e um no Ceará.
Fonte: Transvias www.transvias.com.br

A TAM CARGO ESTÁ INVESTINDO EM 22 TERMINAIS – SEIS DELES CONSTRUÍDOS DO ZERO, COMO OS DE GUARULHOS, MANAUS E BRASÍLIA

Em meio a um projeto para reforçar sua área de cargas, a TAM inaugurou, na segunda-feira, 16, um terminal no aeroporto de Guarulhos. O espaço recebeu R$ 38 milhões de investimentos, de R$ 94 milhões que a TAM destinou para a divisão de cargas entre 2013 e 2016. Além da TAM, outras empresas aéreas como Gol e Azul têm investido no segmento, na tentativa de ocupar os porões das aeronaves nos voos comerciais e ganhar rentabilidade.

A TAM Cargo está investindo em 22 terminais – seis deles construídos do zero, como os de Guarulhos, Manaus e Brasília. Esses espaços estão recebendo tecnologias como sistemas automatizados, empilhadeiras novas e câmaras frigoríficas. Em Guarulhos, por exemplo, a estrutura anterior era de lona e não tinha docas para descarregar as mercadorias, o que tornava o processo mais demorado.

Já a Gollog, da Gol, inaugurou oito centros operacionais em 2014 e tem planos de construir terminais de cargas no Galeão e em Brasília. A Azul também tenta avançar no segmento e colocou um avião cargueiro em operação em 2014.

À frente da operação da TAM Cargo está o brasileiro Luis Quintiliano, ex-vice-presidente de operações da LAN Cargo. Ele traz para a TAM uma experiência de sucesso da LAN. Na época da fusão de TAM e LAN, os acionistas citavam a área de carga como uma das divisões em que a LAN poderia agregar conhecimento à TAM.

Antes da fusão, a LAN tinha quase 30% da sua receita vinda da área de carga, enquanto o segmento representava menos de 10% dos negócios da TAM. Hoje cerca de 13% da receita do grupo Latam vêm da área de cargas. “Temos muito espaço para avançar em carga usando a malha atual dos voos da TAM e dos cargueiros”, disse Quintiliano.

Concessões
As concessionárias dos aeroportos reformaram seus terminais de carga para ampliar as receitas. Só as donas de Guarulhos e Viracopos investiram, respectivamente, R$ 45 milhões e R$ 60 milhões no segmento desde 2012. “Investimos para tornar a operação mais eficiente. Não precisamos necessariamente aumentar a área”, disse o diretor de operações de cargas de Guarulhos, Marcus Santarém. Segundo ele, o tempo médio de liberação de uma carga importada caiu de 121 horas para 75 horas após as mudanças no terminal.

Em Viracopos, 60% da receita vêm da operação de carga, segundo Adam Cunha, executivo responsável pela área. “O transporte de carga é muito mais rentável que o de passageiros. É possível priorizar os produtos que pagam mais”, explica.

O transporte aéreo de cargas caiu 10% em janeiro, em toneladas, mas as donas de Guarulhos e Viracopos dizem que as receitas são crescentes. Segundo as empresas, os clientes estão priorizando cargas com maior valor e menos peso, como fármacos e produtos de tecnologia.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

CARGA AÉREA ATRAI RECURSOS MESMO NA CRISE

Apesar do momento de crise econômica, o transporte de carga aérea no país está conseguindo atrair investimentos. A opinião do setor é de que há uma demanda reprimida, principalmente pela falta de serviços de logística integrados ao modal.

carga aerea

Atualmente, o modal aéreo leva apenas 0,03% da carga movimentada no Brasil. Nos EUA, os aviões transportam 0,5%.

A Modern Logistics, criada ano passado por investidores e pela gestora de recursos DXA Investments, teve um investimento inicial de R$ 75 milhões com o objetivo de criar uma rede logística integrada por modal aéreo.

A operação inicial da Modern deve ser iniciada ainda neste ano, com a operaçõ de cinco centros de distribuição, operando três aviões. Até 2020, o grupo pretende somar 19 CDs e uma frota de 36 aeronaves.

Alguns tipos de produto, como medicamentos de validade curta, exigem uma entrega rápida. A falta de estrutura de aeroportos no interior do país acaba atrapalhando a chegada desses remédios.

A TAM Cargo atualmente detém 57% do transporte aéreo de carga. A empresa está investindo R$ 96 milhões no biênio 2015/2016. Os valores serão destinados a rede de 52 terminais que o grupo Latam detém no Brasil. O grupo está ampliando e modernizando 19 armazéns e construindo outros quatro.

Fonte: http://www.bloglogistica.com.br/

AEROPORTO DE BRASÍLIA TRIPLICA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO DO TERMINAL DE CARGAS

As obras realizadas no Terminal de Cargas (TECA) do Aeroporto de Brasília modernizaram o espaço e agora atendem a nova demanda de logística da capital federal. Porém, as mudanças não foram só estruturais, toda a área de estocagem de pallets foi verticalizada, triplicando a capacidade de armazenamento, o tamanho da câmara fria aumentou em dez vezes, além da construção de depósitos para armazenamento de mercadorias perigosas, melhorias na estrutura operacional e aquisição de novos equipamentos para movimentação de cargas.

Devido aos benefícios fiscais da região, Brasília é também ponto estratégico de transporte de cargas farmacêuticas, por isso, a câmara fria do terminal passou reformulação e teve sua capacidade acrescida em dez vezes, podendo armazenar até 500 produtos por dia – a câmara está apta a atender as temperaturas de 2° a 8°C, 15° a 22°C e -16° a -20° – em um local com pisos e paredes internas específicas para este fim, além de um gerador reserva.

Cargas perigosas, alimentos e animais também passam pelo terminal. Três novos depósitos aumentaram a capacidade de receber e estocar cargas explosivas, nucleares e de alta periculosidade. A área foi construída com toda a normativa e exigências do Conselho Nacional de Energia Nuclear (CNEN) que vistoriou e validou o espaço.

Para armazenar alimentos e outros produtos de origem vegetal e animal, duas áreas de 100 m³ cada foram construídas, segundo normativas do Ministério da Agricultura. Mas não para por aí, um outro espaço está sendo construído para receber animais vivos de pequeno porte, um canil, que obedece todas as regras previstas no manual da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias (Conaero).

Fonte: Inframerica  www.infremerica.aero

NOVA FREQUÊNCIA: MACAPÁ

TAM Linhas Aéreas já iniciou as vendas de passagens para os voos entre Macapá e Brasília que começam a operar a partir de 1º de novembro. A empresa fará voo direto nesta rota ligando a capital do Amapá a Brasília, de onde partem conexões para todas as regiões do país.

A nova frequência será diária e os voos entre Brasília e Macapá (JJ 3528) partirão da capital federal às 10h50 com previsão de chegada às 13h45. O trajeto contrário (JJ 3529) será realizado a partir das 15h13 com aterrissagem prevista às 17h55.

Os passageiros que embarcarem em Macapá poderão fazer conexões em Brasília para o Rio de Janeiro, São Paulo, Cuiabá, Belo Horizonte, Campinas, Vitória, Porto Alegre e Salvador, entre outras importantes cidades brasileiras, com um intervalo menor de conexão, otimizando assim suas viagens.

Fonte: Inframerica  www.infremerica.aero